"O PROJETO DA PREFEITA NÃO SERÁ VOTADO NA SESSÃO DE SEGUNDA, DIA 25"
Um dos temais mais polêmicos do
momento em Camocim gira em torno do último concurso público. Recentemente, a
prefeita Mônica enviou um Projeto de Lei para a Câmara de Vereadores
solicitando permissão para a contratação temporária. Na manhã de hoje, o
projeto começou a ser discutido pelos vereadores na Comissão Legislativa e, não
obstante as discussões, alguns vereadores, tanto de situação como de oposição,
já tem seus posicionamentos definidos. O grupo de base da prefeita deverá
seguir a orientação do Governo, votando a favor do projeto; os de oposição
discutem o caso e a maioria deverá seguir a orientação do grupo politico, muito
embora haja uma orientação do Ministério Público para que a Prefeita convoque e
nomeie de forma imediata os aprovados.
Hoje pela manhã, após as reuniões
das comissões do legislativo, o Revista Camocim conversou com o vereador
Emanoel Vieira (PSD) que tem uma visão diferenciada da orientação do grupo de
oposição. Ele se coloca a favor dos
aprovados no concurso, mas, entende que, neste momento os contratos temporários
deverão acontecer para evitar problemas sérios na municipalidade,
principalmente no sistema municipal de educação, e defende a emenda do vereador
Jeová Vasconcelos (PPL) que limita o prazo para contratação e determina o prazo
para a convocação dos concursados. O vereador falou também sobre a orientação
do Ministério Público e mais uma vez afastou a possiblidade de rompimento com o
grupo de oposição ao Governo. O vereador Emanoel Vieira informou que o projeto
de contratação da prefeita Mônica não entrará em votação na sessão de
segunda-feira, dia 25. E, tudo indica que este assunto ainda renderá
muito. Enquanto isso, o Revista Camocim
vai estar preparado para informar a população sobre os capítulos desta novela.
Confira nos áudios a entrevista
com o vereador Emanoel Vieira.
Posicionamento do vereador sobre o concurso
Sobre a emenda do vereador Jeová Vasconcelos (PPL)
Sobre orientação do grupo politico
Boatos sobre rompimento com a oposição
Carlos Jardel